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Carreira e Mercado de Trabalho

Como saber se está na hora de fazer uma transição de carreira?

Data 23 abr 2025Tempo 5 min

Embarcar em uma transição de carreira exige autoconhecimento, organização e paciência. É preciso analisar racionalmente sua situação atual para entender se o desejo de atuar em uma nova área é genuíno e com perspectivas concretas — e não apenas uma insatisfação passageira, provocada por um dia atribulado ou por um ambiente de trabalho disfuncional.

Embora desafiadora, essa escolha tem se tornado cada vez mais comum. De acordo com uma pesquisa realizada pela Catho, plataforma de empregos com mais de 150 mil vagas em todo o país, 42% dos brasileiros estão abertos a trocar de área ainda este ano. Os motivos são diversos: busca por mais qualidade de vida, novos desafios ou melhores salários.

Você já se pegou pensando “não aguento mais isso aqui”, mas no fundo não sabia se era o cargo, a empresa ou você mesmo mudando? Se a resposta for sim, talvez seja hora de olhar com mais atenção para os sinais que seu trabalho (ou você) está te dando. 

Listamos abaixo quatro sinais que sugerem que talvez seja a hora de iniciar uma nova carreira. Confira:

1.Falta de interesse, propósito ou entusiasmo diário

Se você sente aquele aperto no domingo à noite, talvez a vontade de mudar não seja só cansaço. É seu corpo te avisando que algo não se encaixa mais. Então, é hora de refletir. Avalie se essa falta de entusiasmo está relacionada à profissão em si ou apenas ao seu emprego atual. Ao se imaginar exercendo sua profissão em outro ambiente ou cargo, você sente um novo ânimo?

Se a resposta for sim, talvez o problema esteja no contexto atual, e não na profissão em si. Nesse caso, vale procurar outras oportunidades dentro da mesma área. Mas se, mesmo mudando variáveis como empresa ou função, a insatisfação persiste, a solução pode ser iniciar uma nova carreira.

2.Sua profissão está encolhendo ou se tornando obsoleta

As transformações tecnológicas e as mudanças no mercado de trabalho aceleraram a extinção ou reinvenção de muitas profissões. O relatório The Future of Jobs 2023, do Fórum Econômico Mundial, estima que até 2027 cerca de 83 milhões de empregos devem desaparecer. Entre as funções mais ameaçadas estão: assistentes administrativos e executivos, atendentes de telemarketing, bancários de balcão e atendentes dos correios.

Por outro lado, 69 milhões de novas funções devem surgir, especialmente nas áreas de tecnologia, saúde, sustentabilidade e cuidado humano.

Se você atua em setores ameaçados pela automação ou digitalização e percebe poucas oportunidades de crescimento ou atualização, considerar uma transição pode ser menos uma questão de escolha e mais uma questão de estratégia.

3.Descoberta de um novo interesse ou vocação

Às vezes, a vontade de mudar não nasce de uma crise, mas de uma faísca. Um curso feito por curiosidade, um projeto que você abraçou no tempo livre, uma habilidade que parecia só um hobby… De repente, isso começa a fazer tanto sentido a ponto de você se perguntar: e se eu pudesse viver disso?

O mais interessante é que a transição não precisa ser abrupta. É possível começar aos poucos, testando o novo campo em paralelo à ocupação atual. Uma forma eficaz de explorar essas possibilidades é por meio de cursos livres, que oferecem uma visão prática da área e permitem desenvolver as habilidades exigidas.

A plataforma One Learning, por exemplo, oferece mais de mil cursos rápidos e acessíveis em dez áreas do conhecimento, ideais para quem quer construir um novo portfólio profissional com segurança.

4.Desejo por um estilo de vida diferente

Tem gente que muda de carreira porque não aguenta mais o trabalho. Mas tem gente que muda porque quer outra vida. Mais leveza, mais tempo, mais liberdade. E isso também é motivo legítimo — e muito comum.

A pesquisa Workmonitor 2023, da Randstad, revelou que 53% dos brasileiros pediriam demissão de um emprego que os impedisse de aproveitar a vida. Além disso, 40% afirmaram já ter saído de um emprego por incompatibilidade com a rotina pessoal.

Com o avanço do trabalho remoto, das jornadas flexíveis e de modelos híbridos, muita gente passou a repensar o que realmente quer da vida profissional. Profissões com maior flexibilidade, horários adaptáveis ou possibilidade de trabalho remoto passaram a atrair cada vez mais pessoas que buscam qualidade de vida, mais tempo com a família ou até a chance de mudar de cidade. 

Enfim, a decisão de mudar de carreira envolve tanto fatores internos, como valores, interesses e propósito, quanto influências externas, como transformações no mercado, busca por melhores remunerações ou a redução de oportunidades em sua área atual. 

A transição não precisa ser perfeita. Ela só precisa começar do jeito certo: com consciência. Isso contribui demais para que você possa seguir um novo caminho com mais bagagem, clareza e autonomia.

 

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